30ª Bienal de Artes de São Paulo
Algumas obras que participam nesta bienal, é do artista Bruno Murani, reunindo mais de 80 peças criadas pelo artista italiano desde a década de 1930.
Designer, artista, escritor, ilustrador, educador, o italiano Bruno Munari criou uma obra de várias vertentes, entretanto, pouco conhecida no Brasil. "Seu trabalho tem uma pluralidade e uma inquietação a ponto de ele ser um resumo de tudo o que temos na 30.ª Bienal de São Paulo", diz André Severo, curador associado da edição do evento, em cartaz até 9 de dezembro. Desde o início da concepção do projeto curatorial da mostra, com curadoria geral do venezuelano Luis Pérez-Oramas, Munari esteve incluído entre os participantes. Com o intuito de realizar uma exposição mais abrangente do italiano no País, a exibição de suas obras, mais de 80 peças, vai ser apresentada fora do Pavilhão da Bienal, tendo o Instituto Tomie Ohtake como morada.
Não se trata da uma retrospectiva, mas a mostra Bruno Munari. Arte, Desenho, Design, que será inaugurada amanhã para convidados e na quinta-feira, 08, para o público no Instituto Tomie Ohtake, ocupa quatro salas da instituição apresentando peças, objetos, livros, mobiliário e jogos educativos criados pelo multidisciplinar italiano desde os anos 1930. "A 30.ª Bienal aposta na busca de uma linguagem e Munari passou por tudo com um interesse genuíno no processo criativo, acreditando no poder transformador da arte", diz Severo.
Segundo o curador, não foi fácil realizar a produção da mostra, que reúne peças de diversos acervos particulares e estava prevista, inicialmente, para ser aberta no dia 2 de outubro.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,obras-de-bruno-munari-participam-da-30-bienal,956265,0.htm
Comentário: ( Por Emily Christini e Giovanna Kiill )
Reunindo mais de 111 artistas, esta bienal aposta na busca de uma linguagem retratada por Munari, que passou por tudo com um interesse genuíno no processo criativo, acreditando no poder de transformar a arte; com mais de 80 obras representando isso.
Com o intuito de realizar uma exposição mais abrangente do italiano no País, a exibição de suas obras, mais de 80 peças, vai ser apresentada fora do Pavilhão da Bienal, tendo o Instituto Tomie Ohtake como morada.
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