Trata-se de um estudo sociológico no setor de comunicação , principalmente sobre o “mass media” (mídia de massa). A teoria funcionalista estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado.
É funcionalista por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social. Relativo ao indivíduo considera o nível social da pessoa atingidas por determinada mídia, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado.
Há o estudo de “disfunções narcotizantes”, resultado de excessos na exposição de informações e conteúdos. Nesse campo de estudo, há a análise do nível de satisfação, ou seja, a atividade seletiva e interpretativa do receptor de uma mídia, se o que ela oferece atinge de fato às suas reais necessidades.
Essas perguntas buscavam localizar o poder político dos meios e analisar a relevância de seus conteúdos emitidos. Visavam também subdividir os objetivos de cada mensagem no primeiro momento e nos momentos seguintes.
Na análise social de cada meio, visava acompanhar o cumprimento cultural e educativo de uma mídia de massa como instrumento social. A partir dos estudos de Lasswell, iniciou-se uma corrente de estudos e pesquisas nas função dos veículos de comunicação de massa na sociedade.
A teoria aborda constantemente a relação indivíduo, sociedade e mídia de massa, numa preocupação com o equilíbrio do sistema social . Há uma visão orgânica da sociedade, sobretudo, dinâmica na busca por harmonia entre os três elementos da relação.
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