Promotores norte-americanos acusaram nesta quinta-feira (9)
oito pessoas de envolvimento em um esquema que teria gerado prejuízos de US$ 45
milhões (cerca de R$ 90 milhões) para dois bancos do Oriente Médio.
O texto da acusação revela como a fraude foi realizada. Diferentemente de golpes comuns de clonagem de cartões, que roubam valores reduzidos de cada um, os hackers usaram apenas 17 contas, que foram transformadas em "contas sem limite" com a invasão de duas empresas responsáveis pela aprovação dos pagamentos.
Membros da quadrilha em 27 países receberam os dados de cartões de débito pré-pagos MasterCard, realizando mais de 40 mil operações de saques em caixas eletrônicos, cujos valores somam os US$ 45 milhões. Os oito acusados teriam sacado US$ 2,8 milhões do total (cerca de R$ 5,6 milhões) na região de Nova York.
O texto da acusação revela como a fraude foi realizada. Diferentemente de golpes comuns de clonagem de cartões, que roubam valores reduzidos de cada um, os hackers usaram apenas 17 contas, que foram transformadas em "contas sem limite" com a invasão de duas empresas responsáveis pela aprovação dos pagamentos.
Membros da quadrilha em 27 países receberam os dados de cartões de débito pré-pagos MasterCard, realizando mais de 40 mil operações de saques em caixas eletrônicos, cujos valores somam os US$ 45 milhões. Os oito acusados teriam sacado US$ 2,8 milhões do total (cerca de R$ 5,6 milhões) na região de Nova York.
O nome das empresas responsáveis pelo processamento e
aprovação dos pagamentos não foi revelado. Segundo a denúncia, uma delas fica na
Índia e foi invadida em dezembro de 2012. A outra empresa fica nos Estados
Unidos e sofreu o ataque em fevereiro deste ano.
Os hackers alteraram as contas nos sistemas dessas empresas, deixando os cartões que seriam utilizados na fraude sem limite configurado. Com isso, o sistema não rejeitou nenhuma das operações.
Os hackers alteraram as contas nos sistemas dessas empresas, deixando os cartões que seriam utilizados na fraude sem limite configurado. Com isso, o sistema não rejeitou nenhuma das operações.
Os cartões foram emitidos por dois bancos: o Bank of Muscat,
de Omã, e o Banco Nacional de Ras Al Khaimah PSC (RAKBANK), dos Emirados Árabes
Unidos. De acordo com a acusação, "outras empresas" também foram
invadidas nos Estados Unidos e outros países, mas nenhum nome foi revelado.
Matéria completa no portal G1
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